Decidi fechar a porta. Levemente. Sem batê-la na cara de ninguém. Bater pra quê? Vou só pedir licença. Lacrá-la. Me trancar cá dentro. Decidi ficar comigo, somente. Recostar minha cabeça no travesseiro e ouvir música. Focar-me nos estudos e por tabela em que mais me fizer crescer. Decidi deixar do lado de fora tudo. Porta fechada, chaves sumidas; janelas cerradas. Decidi.
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