sábado, 29 de janeiro de 2011



Nunca imaginei que iria amar alguém que mora longe, mas que parece estar tão perto. Tenho medo dos teus sumiços, tenho medo de que em uma noite qualquer você esqueça das promessas que fez pra mim diante da tela de computador. O que pulsa minhas veias mais forte e faz o coração disparar é saber que está online. E quando sobe aquela janelinha do msn que me faz pensar o quanto é bom falar com você, e sentir sua presença, nem que seja dessa forma. Hoje, talvez, eu viva alimentando meus sonhos. Ah se você soubesse quantos planos que faço para nós. Se soubesse a falta que um “eu te amo muito” vindo de ti, pode me fazer. Se soubesse quantos sonhos sonhei, quantas canções cantei, e quantos textos escrevi na esperança de lhe mostrar. Um abraço apertado em dias de inverno, sentir a presença de um amor aqui perto. Você me ensinou muito mais. Me ensinou que o amor é companheirismo, que o amor é muito mais que amassos. Você me ensinou a amar sem tocar, sem beijar, amar de uma forma pura. Me ensinou a amar o abraço que nunca senti, a boca que nunca beijei, o corpo que nunca toquei. Mas eu creio nas palavras que me diz, nas promessas que me faz, e nos olhos e sorrisos que estão nas suas fotos. Fotos que insisto em admirar durante o meu dia. Vê-las e tentar imaginar você aqui. És meu anjo, e eu não sei se um dia poderei te encontrar, se sentirei seus abraços, ter seus labios tocando os meus… Mas podes ter certeza de que o meu coração está, e sempre estará a lhe esperar. Distância é uma palavra insignificante perto do amor que eu sinto por você. Uma palavra insignificante perto do que nós dois temos, do que criamos juntos. Uma coisa forte e maior do que nós mesmos. Ah, a distancia não é nada. 

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